Bebendo, caçando e matando

Título: Drink, Slay, Love
Autor(a): Sarah Beth Durst
Editora: Margaret K. McElderry Books (13 de setembro de 2011)
Páginas: 400 pg
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1442423730
ISBN-13: 978-1442423732
Dimensões do produto: 14 x 3,6 x 21 cm
Formato: Capa Dura
Peso do produto: 481 g







 Sinopse:


Pearl é uma vampire de dezesseis anos .... fã de sangue, alégica ao sol, e basicamente má… até a noite em que um unicórnio brilhante apunhala ela no coração com seu chifre. Ops. É aí que as coisas começam a ficar realmente interessantes..

Primeiramente vamos apreciar a obra linda que é essa capa. Essa garrafinha, o batom, são tantas referências lindas que eu não podia deixar esse livro passar ...neeever...... E não tenho vergonha de admitir que peguei ele porque me apaixonei pela capa. Ele ser maravilhoso foi só um bônus que eu não esperava, mas foi uma surpresa muito apreciada.


Enquanto eu lia esse livro eu só conseguia pensar na família Addams. O humor sombrio, as expressões sem emoção e o simples desdém pelos sentimentos humanos em geral.
O tio assustador, o pai sombrio e assustador, a mãe que consegue tomar conta da casa com voz firme, está tudo lá, mas com um pouco mais de maldade.




Pense em todas as coisas que você sabe sobre vampiros e unicornios. Pense em todos os estereótipos. Pense em todo glitter e brilho (não do vampire, isso não é Crepúsculo, estou falando do unicórnio) Agora jogue tudo for a porque isso é algo completamente novo e você não quer ficar comparando as coisas enquanto lê isso. A chave é manter sua mente aberta para tudo que vê. Eu não estou dizendo pra acreditar em qualquer explicação e teoria desse livro, quer dizer, eu ainda não acredito nessa história sobre o objetivo dos Unicórnios nesse mundo, mas isso não significa que eu amo menos essa história. Não mesmo. Ela é maravilhosa mesmo com as partes que não fazem muito sentido.


Como você pôde perceber na sinopse, Pearl é uma vampire comum, andando por aí, mordendo pescocinhos, passando tempo com seu namorado vampire e defendendo seu território.


Bem (para)normal, certo? Bem, isso tudo muda quando ela se encontra com um (música de suspense)………. Unicórnio!!!!


Ok, Ok, isso não parece muito aterrorizante, mas ele não é tão fofo. Ele apunhala ela no coração e esse é o fim da (des)vida dela.
Bem, não literalmente. Figurativamente. Ela começa a agir de modo estranho e ter pensamentos que normalmente não tem. Ela pensa que pode estar doente ou algo assim, mas então as coisas realmente ficam estranhas. Ela descobre que pode sair no sol *música muito dramatica*


Essa é minha parte favorita do livro. A maravilha de ver algo novo e maravilhoso pela primeira vez. Ter algo que jamais poderia imaginar se tornando verdade. Como podem imaginar, eu tive que ir dar uma olhadinha no sol como uma boba depois de ler essa parte. E foi muito bom. Foi meio vergonha alheia, mas muito bom mesmo assim.

Essa é minha parte favorita do livro. A maravilha de ver algo novo e maravilhoso pela primeira vez. Ter algo que jamais poderia imaginar se tornando verdade. Como podem imaginar, eu tive que ir dar uma olhadinha no sol como uma boba depois de ler essa parte. E foi muito bom. Foi meio vergonha alheia, mas muito bom mesmo assim.



Então o plano muda. A família dela deveria dar uma super importante festa de vampire e eles querem usar essa nova habilidade da Pearl para caçar o “jartar” para a festa. Facinho, né? Errado!!!! Pearl está tendo uns sentimentos desconfortáveis e não sabe mais o que quer fazer. A festa está chegando e o tempo está correndo. O que fazer? O que fazer? O que fazer? O que fazer?  *ahhhhhhhhhhhhh*



Trama bem diferente. Mim gostar muito!

Os Personagens – Pearl é minha favorita.


Ela é fria e não mostra nenhuma emoção pelos humanos. Para ela eles não são nada além de alimento e, algumas vezes, entretenimento.


Tem uma parte onde eles estão todos juntos ao redor da mesa e falam sobre as fofocas e sobre o grande evento enquanto um cara humano está imobilizado em cima da mesa como um peru de natal prestes a ser comido pela família feliz. Nossa heroína se sente irritada pelo constante gemido, choramingo e etc. Eu sei o que vocês estão pensando, mas não sejam tão duros com ela. Não é como se vocês tivessem qualquer ligação emocional com o peru de natal também.
Eu amo o humor negro dela, o modo que ela vê e experimenta as coisas é único e totalmente inesperado. Tem outros personagens que também são muito legais, mas as coisas legais são devido ao modo que Pearl vê eles. Ela até coloca apelidos em alguns. Muito engraçado.


Como eu posso descrever a escrita? *coçando a cabeça* Que palavras eu posso usar pra descrever o quanto ela é boa? Como eu posso explicar o quanto essa escrita maravilinda me afetou?
OK, vai ser difícil, mas eu vou tentar. Imagine que você está em um show de mágica assistindo o Grande seja-lá-qual-for-o-nome fazer a mágica. Imagina as luzes, as sombras e a assistente de palco seminua. Maravilhando você em acreditar que aquela mágica é real. A voz e os movimentos são tão sedutores que você não consegue evitar de acreditar neles. Depois do show você fica lá, embasbacado. Você acredita que a mágica é real depois disso? Não. Mas naquele momento não importa o que é real. Você ainda se diverte e tem aquele sentimento quentinho dentro do peito que diz que tudo é possível.
Foi assim que eu me senti lendo esse livro.


Considerações –  Isso é mais um aviso do que uma consideração. Esse livro faz você fazer coisas. Sim. Isso mesmo. Nivel de lavagem cerebral. Tem uma parte em que a Pearl experimenta sorvete de menta com chocolate e o modo que ela descreve o gosto, a sensação me fez querer comer o sorvete. Resultado? Vício em sorteve de menta com chocolate. #estejamavisado 

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